http://i944.photobucket.com/albums/ad285/elaynemarkes/Semttulo-2.jpg

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Neurologistas são avisados para procurarem doença do sistema nervoso em pacientes inoculados com a vacina da Gripe A

Childrens H1n1 Vaccine Study
Autoridades de saúde norte-americanas seguem os receios das britânicas em relação à síndrome de Guillain-Barré

  Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
2 de Setembro de 2009
O Centers for Disease Control and Prevention (CDC), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos da América, segue os passos das autoridades de saúde britânicas ao avisar os neurologistas para procurarem casos da síndrome de Guillain-Barré (uma doença que afecta o sistema nervoso central) eventualmente provocados pela vacina contra a Gripe A.
O governo britânico avisou no mês passado os médicos para seguirem atentamente os casos desta síndrome e reportá-los todos à Agência de Protecção de Saúde inglesa. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, uma carta assinada por 600 neurologistas indica «existirem, ao mais alto nível, receios que a vacina possa provocar complicações muito graves».
Durante o surto de gripe suína nos EUA em 1976, que levou o governo norte-americano a ordenar um programa de vacinação em massa para toda a população, a vacina causou mais mortos que o próprio vírus, levando a um escândalo que provocou a demissão do então director do CDC.
30 anos depois voltam as mesmas dúvidas sobre a vacina do novo surto de gripe suína, agora conhecida como Gripe A.
«O CDC e a Academia Norte-americana de Neurologia pediu a todos os neurologistas para reportarem os novos casos de Guillain-Barré em pessoas vacinadas neste Outono e Inverno ao sistema de alerta da Food & Drug Administration» (FDA, a agência norte-americana que regula a comercialização de fármacos e alimentos), noticia o jornal norte-americano The Oregonian.
A síndrome Guillain-Barre pode provocar paralisia, dificuldade em respirar e até a morte. Também produz uma sensação de formigueiro e enfraquece os braços e pernas.
Tal como já foi noticiado [fora de Portugal], a produção da vacina contra a Gripe A está a ser acelerada à custa de procedimentos de segurança, enquanto vários governos por todo o mundo garantem imunidade total às companhias farmacêuticas caso existam processos legais devido a mortes e lesões provocadas pela vacina.
Foi também noticiado, em jornais como o The Washington Post, que alguns lotes da vacina irão conter mercúrio, uma toxina associada ao autismo e a perturbações neurológicas. Outro dos ingredientes será o esqualeno, uma substância perigosa que já foi directamente associada a casos da síndrome da Guerra do Golfo e a uma enorme lista de doenças degenerativas.
Vários inquéritos têm revelado que um grande número de profissionais de saúde por todo o mundo irão recusar serem inoculados com a vacina contra a Gripe A, mesmo apesar da intenção de vários governos em instituir programas de vacinação em massa. Uma inquirição realizada pelo Mumsnet.com (um site norte-americano sobre maternidade e questões familiares com cerca de 800.000 visitas mensais) e tornada pública a 1 de Setembro, indica que apenas 6% das mulheres grávidas irão «decididamente» levar a vacina, mesmo com as actuais dúvidas sobre a sua segurança.
<strong>Enviar este artigo por e-mail</strong> Enviar este artigo por e-mail

Sem comentários:

Enviar um comentário